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Revolução e transformação: o conhecimento não é restrito ele é de toda a população!
Última alteração: 2025-03-07
Resumo
O projeto de extensão: Cursinho Popular Carolina de Jesus (pré-vestibular), tem como objetivo proporcionar educação de qualidade e igualitária para alunos da rede pública que almejam ingressar no ensino superior. Deste modo homenageia à escritora Carolina Maria de Jesus e tem como objetivo oferecer conhecimentos essenciais através dele, de forma gratuita e acessível, para a população marginalizada. Carolina autora negra e periférica, representa a importância do conhecimento e da escrita em sua vida, inspirando os alunos a se capacitar e buscar ascensão profissional, contrariando a lógica exploratória do sistema capitalista. Promover Democratização ao acesso do Ensino Superior. Promover justiça social e conscientização política através da educação. Construir conhecimentos necessários para concorrer de forma mais justa, às vagas de grandes vestibulares (ENEM, VUNESP, dentre outros). O cursinho é uma parceria entre o Instituto Federal - Campus Catanduva- CEX, a Apeosp - Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo e o Núcleo PT em Movimento. Com a coordenação de diversas pessoas e a participação de professores voluntários, o projeto conta também com um (a) bolsista de extensão do instituto para auxiliar os professores e alunos, além de manter a comunicação entre os parceiros e demais envolvidos. O Cursinho Popular alcançou sucesso em três anos, aprovando alunos em vestibulares concorridos como USP, UFU, UNESP, UFSCAR e UNICAMP, e formando cidadãos críticos conscientes de seus direitos e da injustiça no sistema de seleção educacional. A maior conquista é tornar esse espaço elitizado acessível a todos. Deste modo é perceptível como a educação é uma ferramenta poderosa de transformação, como defendido por Carolina. O cursinho tem ajudado muitos jovens a redefinir a desigualdade existente, revolucionando um sistema elitizado. A educação deve ser gratuita e libertadora, não apenas um privilégio
Palavras-chave
Educação; Igualdade; Vestibular; Carolina Maria de Jesus