As educação nas prisões no Brasil apresenta-se de forma diversa em todo o Estado Nacional. Verifica-se que a ela deve ser concretizada como um contínuo na formação das pessoas em situação de privação de liberdade, desse modo devem ser valorizadas as experiência educacionais anteriores da pessoas que cumprem pena. Nos últimos anos a Educação nas prisões vem sendo debatida, no entanto mesmo com a atuação das Secretarias Estaduais no interior das prisões a ação educativa requer maiores avanços. Desse modo, a nossa proposta é um debate teórico sobre a prática da EJA nas prisões e a articulação com os conceitos da teoria histórico-cultural de Vigostski. Como resultado desse estudo considerou-se que os conceito de Funções Psicológicas Superiores, a influência cultural no desenvolvimento humano e o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal podem ser aplicados e aprimorarem em amplos aspectos o trabalho docente no interior das prisões.